segunda-feira, 10 de maio de 2010

Origem da flor (Désirée Roberto)


A lua estava doente, e a estrela foi visitar.Chegando de volta para a sua casa a estrela percebeu que estava gripada e preparou um chá para tomar.Assim que ela tomou o chá ela espirrou e esse espirro acabou indo parar na terra e serviu de fertilizantes .
Assim deram origein aos alimentos, flores plantas e etc.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

mito da influência :Igor coêlho



Mito da influência

Quando se bota uma fruta podre no conjunto de várias frutas podres , porque as podres não ficam boas e sim as boas ficam podres ?
Assim com o passar dos anos as pessoas descobriram que eram iguais as frutas, nasciam, cresciam, amadureciam, e depois morriam.
Um certo dia nasceu uma maçã vermelha em um pé de maçãs verde,depois que ela cresceu as maçãs verdes começaram discrimina-la só por causa da sua cor,assim a deixando muito triste pois não se enturmava,pois era única que era vermelhas e que não roubava nutrientes das outras maçãs,mais com o tempo seus inimigos de tornaram falsos amigos e ela passou a gostar porque foi a primeira vez que ganhou amigos .
Elas começaram a ajudar a maçã vermelha ,mais a roubar os nutrientes das outras maçãs ,As verdes se entupiram tanto de nutrientes roubados que pegaram algumas bactérias assim ficando podres ,a vermelha mesmo sabendo que tudo aquilo ia ser ruim para ela mais acabou entrando na mesma onda, assim indo a apodrecer e jogar fora a sua vida,assim nascendo a influência entre as frutas e o mesmo aconteceu com os homens.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A Origem do Amor

<

Antigamente, muito antigamente, existiam dois grupos, de homens e de mulheres, e ambos viviam sem noção do amor, da fidelidade e dos sentimentos. Uma vez um homem avistou uma bela menina, e ele começou a sentir coisas estranhas. Teve então uma conversa com seu pai, e ele lhe disse que talvez não seria a raiva, sentimentos passaods, então ele decidiu ir falar com a moça. Antes que ele dissesse algo, ela interviu:
- É o amor.
- Do que você está falando?
- É o amor o que estamos sentindo um pelo outro.
Os dois então, se amavam. Esse sentimento assim passou a ser chamado, e tornou-se muito comum entre os seres humanos.
O MITO DA SEREIA
Por: Jucele Barreto


Uma moça muito bonita que adorava passear e chegou perto de um rio, e nas águas claras começou a se olhar, a moça adorava peixe, no outro dia foi lá pescar. Chegando lá, a noite, ela acendeu uma fogueira e continuou comendo peixe, depois ela foi perto do rio e se olhou de novo, pois para ela, as águas daquele rio, eram como um espelho.
Ela caiu dentro daquele rio, quando chegou a meia noite da lua cheia, ela subiu pra sentar na pedra e se olhar novamente. Então percebeu que estava com uma calda de peixe da cintura pra baixo.
Daí em diante, toda noite de lua cheia ela sai pra se olhar nas águas do rio, encantando os pescadores com seu canto e com sua beleza.

A Origem dos Sentimentos Indígenas ( BRUNO DE ALCÂNTARA )


Aristides e Iasmim
Os Primeiros Indígenas a Amarem, Entristecerem e Sentirem Saudades


Introdução

Em um passado muito distante, próximo ao tempo da criação do universo, conto-te esse conto. Amigo leitor, é uma criação em linguagem antiga e foral, mas leia-o como lê qualquer livro antigo.


I


Bravios mares em um dia ensolarado tocavam o litoral do estado hoje conhecido como Bahia. O forte sol tornava a água um azul cor do céu. Nuvens eram poucas as encontradas no céu daquela tarde de verão. A branca areia encontrava-se com o forte e predominante verde florestal.
Um jovem guerreiro cuja pele era morena como jambo por ali passava. Trazia nas mãos uma lança por ele fabricada, e de ponta bastante afiada. Trazia consigo, além da lança, um peixe. Suas vestes inferiores eram feitas com folhas d’árvore amarradas com cipó. As superiores eram compostas somente por acessórios presos aos seus braços musculosos e queimados pela forte luz do sol. Descalço, não se incomodava com a elevada temperatura que atingia o chão (ou areia) em que estava pisando. Encostou-se em uma enorme pedra e sentou. Pôs o peixe em outra pedra ao seu lado e pôs-se a cantarolar uma melodia indígena.
Neste tempo, os descendentes de Adão e Eva podiam ter sentimentos. Os indígenas não. Desconheciam até a palavra amor. Casavam-se por vontade dos pais e reproduziam-se para perpetuar a espécie. Mas amor, entre eles ou entre casais, jamais existiam. Pais não amavam filhos, filhos não amavam pais, pais não amavam mães.
Uma guerreira atravessou a traseira da pedra. Também morena, também indígena, vestia-se diferente do rapaz. Pinturas tinha pelo corpo. Brincos estavam pendurados em suas orelhas. O mel ou a cana de açúcar não podiam ser mais doces do que o seu sorriso. Eram de tribos diferentes, mas não inimigos. O nome da bela, que tinha cabelos negros como a asa da graúna e extremamente longos, era Iasmim. O jovem guerreiro, cujos olhos eram claros, se chamava Aristides, o produtor das melhores lanças da tribo.
Aristides aparentava estar cansado; respirava fundo e no mais puro silêncio, também mantido por Iasmim, a sua traseira. Porém, esta pisou em uma pedra pontuda e gemeu de dor. Ao ouvir, Aristides jogou-se para trás e preparou sua lança pra ataque; Iasmim retirou uma flecha de um recipiente que estava em suas costas e colocou-a em um arco, apontando-o pra Aristides. Os olhares se encontravam em dúvida.
Com o silêncio já quebrado, Aristides disse linguagem indígena:
- Quem é tu e o que viestes fazer aqui? Moça guerreira desconhecida, embora vai! Briga e confusão não quero nem procuro!
Iasmim, ao ouvir suas palavras, abriu seu doce sorriso e demonstrou-lhe uma perfeita dentição. Aristides sentiu-se envolvido, coisa que desconhecia. Mas não entendeu o motivo da graça.
- Guerreiro é de fora, mas fala língua de Iasmin e meu povo! Disse, em sua linguagem, Iasmim.
Por um instante, Aristides achou que naquela moça deveriam confiar. Sua lança ele jogou para o lado, e com ela voltou a falar:
- Meu pai vem de tua tribo, os Zenaí. Minha mãe é dos Tucuaçá. Sou de tua terra também. Tua língua, com meu pai aprendi falar.
Iasmim calou-se. Ambos se fuzilaram no olhar. Se aproximaram mais um pouco. Aristides percebeu que a Zenaí tinha uma cicatriz em forma de espada. A moça mostrou-lhe novamente o sorriso. Depois, correu e foi em direção a maré. Nadou por um bom tempo, quase meia-hora. Encontrou-se com alguns tipos de peixes. Chegou então a uma ilha cercada pelo oceano atlântico. AO chegar lá, encontrou-se com um pé de maçã e nele subiu. Lá começou a fruta, mas viu, do alto, o Tucuaçá. Pulou e foi ao seu encontro.
- Louco é!
- Por quê?
- Vens a terra do meu povo trajando vestes do teu! Podes ser morto considerado um espião, Tucuaçá!
- Também muito se arriscou quando foi até o meu povo.
- De Iasmin não deve ter preocupação. Pensar devemos no presente. O que é passado, jamais deve ser esquecido, pois ele faz o presente. Mas o que é passado, deve ficar na lembrança. Jamais passará de uma simples memória.
- Ide buscar tinta! Veste-me como um dos teus!
Sorridente, Iasmim desapareceu entre as árvores. Deixou, sozinho, Aristides. Minutos se passavam, e Aristides começou a ficar impaciente. Ouviu, então, algumas vozes.


II

Vinham andando dois Zenaís muito parecidos. Conversavam. Dois homens, pintados como Iasmim. Aristides escondeu-se entre as águas do mar até a saída dos índios e retorno de Iasmim.
- Que houve?
- Dois dos teus por aqui passaram.
- Cuidado.
- Tenho. Tintas?
- Aqui.
Iasmim mostrou-lhe os potes com tinta, puxou-o e pintou-o como um verdadeiro Zenaí. Só de sentir o suave toque das mãos da virgem, Aristides estava Felix. Ao concluir a pintura, modificou suas roupas.
- Obrig ado. Oxe¹... Nem se quer apresentamos eu a tu, muito menos tu a eu.
- Iasmim, neta dos anciões dessa tribo.
- Sou Aristides, melhor fabricante de lanças da região pertencente aos Tucuaçá. Teu nome, vós já tinhas citado.
- Peço-te... Não tive amizades, sois a primeira. Fica aqui, vem morar com Iasmim?
- Claro que sim. Vida dos Tucuaçá é bastante chata. Já pretendo ficar.
Ambos seguiram por entre a neta. Quando lá dentro estavam, enfrentaram inúmeros tipos de plantas, plantas só existentes naquela região, desconhecidos por Aristides. Os olhos de Aristides se encheram de lágrimas ao ver as coisas daquele povo. Armas e moradias completamente diferentes das do seu povo. O chão quente não o fazia sentir dores, nem os arranhões que plantas o fizeram. Pararam de andar quando viram uma cabana um tanto maior. Lá dentro repousava uma senhora, senhora esta mais velha que os dois. Iasmim sorriu ao vê-la e correu ao seu encontro. Ajoelhou-se ao seu lado, pegou a mão esquerda dela e lhe disse:
- Mãe de Iasmim, minha ancestral. Conhece meu novo companheiro, Aristides.
- Ele não é do povo de nós; Ele não é um Zenaí, minha filha, eu posso ver.
- Sei disso, mas pode ser útil a nós Zenaís. É o melhor feitor de lança da terra deles.
- Posso apostar que é um Tucuaçá, certo?
- Sim.
- Falai com teu avô, chefe da tribo. Ele verá a utilidade do guerreiro. Sabemos que será aceito. Depois disso, acho que tenho uma decisão a tomar.
Assentindo, retiraram-se. Seguiram então para a maior cabana de todas, onde dentro estava a chefia, o ancião, o ‘cacique’, Itapoã. Era um velho bem vestido, e seus cabelos ainda não eram brancos, embora sua idade fosse bastante avançada. Era um grande sábio, excelente conhecedor do bem e do mal. Conhecia ali, Aristides, e o bem viu nele. O casal contou-lhes tudo, e Itapoã aceitou-o na tribo. Ao saber disso, Carnaú chamou a atenção de toda a tribo e comunicou:
- Minha filha, neta do nosso Itapoã, casar vai! Seu noivo é o nosso mais novo membro e fabricante de lança, Aristides!

III

Em alguns dias, Aristides casou com Iamsim. Felizes estavam, diferentemente de todos que se casavam. Foi a mais bela cerimônia já realizada pelos Zenaí. O sol iluminou a tarde. Foi em três meses que Iasmim percebeu que a sua barriga estava crescendo cada vez mais, e tirou a conclusão que estava grávida.
- Veja a barriga de Iasmim, Aristides! Eu estou esperando um filho teu!
- Nos abençoaram! Os deuses da lua, do céu e da alegria nos presenteou!
Nasceu, então, Tainá, com oito meses de gestação. A indiazinha era muito semelhante ao seu pai, que ficou muito conhecido com sua habilidade na produção de lanças. Mulata a menina era. Os cabelinhos negros eram negros como o céu noturno. No dia em que completou dois anos, foi atingido por uma terrível doença. Nenhuma dança indígena a curava, muito menos remédios dos curandeiros. Os pais então, não sentiam nada, pois não conheciam a tristeza também. Confiavam na cura da menina. Eles achavam que a perda não era triste nem nada, era só menos um. Mas estavam se amando, e amando a ela.
Numa noite, enquanto passava muito mal a menina, Aristides e Iasmim receberam uma inesperada visita.
Um homem de meia idade, de rosto místico não-identificável, ali surgiu. Tainá desmaiou, mas ele trazia paz ao ambiente, o que acabou com a preocupação dos pais. Quebrando o silêncio, disse:
- “Eu sou Deus, criador de tudo e de todos. Jamais poderiam saber o que é amar sem mim, e se amaram. Sei que não crêem em mim, crêem em outros inexistentes. Mas sei que são capazes de crer em mim. São pessoas boas, merecedoras de meu amor. Vos criei, e respeito-lhes. Indígenas nem acreditam em mim, mas agora, vocês são os primeiros a sentirem o amor. Como não acreditavam em mim, os castigarei. Mostrarei o que indígenas não conhecem. Mostrarei a tristeza e a saudade. Descobrirão agora esses sentimentos. Perdoem-me, mas é preciso. Assim passarão a me adorar, eu sei. Mas pra ela será melhor. Terá paz ao meu lado. Mas vos recompensarei, mandando mais filhos.
E desapareceu.” ²
Aristides e Iasmim prestaram tanta atenção em Deus que esqueceram de Tainá. Quando a olharam, estava morta. A amava, e sentiram a tristeza e a saudade com a sua morte. Mas Deus deu-lhes tranqüilidade, e muitos filhos depois dela. Ali os indígenas conheceram a felicidade e a infelicidade. Mas o primeiro casal indígena apaixonado passaram a acreditar em Deus, e foram felizes. Viviam como Zenaís, mas não tinham essas crenças. Mudaram, eram cristãos. Mas os tristes mereceram ser tristes. Mas pra que tentar desvendar a vida, se sabemos que ela sempre será um enigma.

___IASMIN E ARISTIDES____
Observações e Final


O mito nos conta o primeiro romance de todos os indígenas, estes foram Iasmim e Aristides. Para fazer Iasmim, me baseei em Iracema³. Suas personalidades eram semelhantes. Aristides era um jovem que muito sofria na vida, já que vivia trabalhando pra equipe. O peixe que ele trazia consigo era para os Tucuaçá, que enfrentavam uma terrível crise de fome. Algum tempo depois disso, os Tucuaçás morreram de fome. Os Zenaí se separaram, dando origem a outros grupos indígenas. Houve o grupo Tucuaçá Zenaí Cristão, formado por Aristides e Iasmim. O mito foi escrito em 03/04/2010, e as notas e observações no dia 04/04/2010.
Note que havia uma certa diferença de linguagem entre Aristides, um Tucuaçá, e Iasmim, uma Zenaí.
Notas
¹ OXE – Comum palavra na Bahia, mostrei nesse mito que ela veio dessas tribos.
² Explicação da frase: Deus é o criador de tudo e de todos. Os Indígenas eram descartados dos seus fiéis justamente por não serem seus fiéis. Hoje, existem os indígenas que possuem as próprias divindades e os que acreditam em Deus. Aí, nesse mito, conto como isso aconteceu.
³ IRACEMA – Romance clássico do escritor cearense José de Alencar, maior romancista brasileiro. Narra a história de uma índia e um branco português, um dos mais famosos livros do escritor.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O MITO DA ROSA (BETO)

O mito da rosa.

A flor denominada rosa surgio a muito tempo atras em uma história triste de amor.
Existia duas tribos uma se chamava Humaiatá e a outra Tuypi. Na tribo Humaiatá vivia uma linda mulher dos cabelos lisos pele morena e se destacava pelos seus olhos serem vermelhos, ja na tribo Tuypi vivia um rapaz muito forte e trabalhador e de alma pura.

Os dois tinham se conhecido a muito tempo quando em uma festa de paz entre as duas tribos e eles acabaram se apaixonando um pelo outro e passaram a se encontrar muitas vezes e sempre no jardin nque dividia as duas tribos. Suas tribos começaram e ter problemas pois uma das tribos tinha crescido muito e queria que a outra se torna-se posse de seu território assim ouve grandes batalhas entre as tribos que manadaram todos que tinham vinculo com os outros da tribo inimiga teriam que se separar, mas, o casal apaixonado não queriam isso eles se amavam e diziam que mesmo com todas as dificuldades o amor iria precalecer. So que descubriram que o casal era de tribos diferentes assim a tribo Humaiatá revoltada com a linda mulher a mataram e a tribo inimiga so nãi matou homem porque era primo do principe.

Muito triste com tudo o homem lutou com todas a forças para trazer paz as tribos e mostrou para todos como o amor dele pela linda mulher da tribo oposta deu certo as duas tribos poderiam entrar em concilhiação e viverem em paz. assim as ribos passaram a viver unidas e onde a linda mulher morreu nasceu uma flor vermelha linda da cor dos olhos da morena essa flor foi denominada pelo homem de rosa.

Autor: Humberto Dias







A natureza

O cèu e terra ja estavam criados,a parte mais leve

tinha se espalhado e formado firmamente,o ar colocou-se de seguida,a terra,como era mais pesada,ficou por baixo e a àgua ocupou o ponto inferior,fazendo a terra flutuar,assim veio as plantas e os animais,assim o profetismo nos ensinar que algumas pessoas se inspiram,aqui e ali na natureza,depois começa a rebilião da sociedade humana,que começe a surgir novos profetas: -verdadeiros profetas e nao falsos! -atual como veiculo atravez dos quais a consciencia da terra fale poderosamente? "Parem de poluir nossos rios e mares!Parem de poluir nosso ar e nossas terras! Parem de idolotar como se fosse Deus coisas que não sao Deus!



"Porque quando o homem declara guerra à natureza e a derrota,torna-se vitoria de sua propria vitoria".


MIrella Santos**
















O mito da rosa vermelha.


"Amar não é só olhar nos olhos e dizer 'Eu Te Amo', e sim fixar os olhares em uma mesma direção em busca de um novo horizonte."

A muito tempo atrás, em uma região fria da Chapada Diamantina, vivia uma tribo de vândalos composta por homens rudes e grosseiros que mantinham as mulheres sobre o seu domínio tratando-as como instrumento apenas de prazer. Certo dia, as margens de um pequeno rio próximo a essa tribo chamada tribo dos Vândalos, um garoto com base de uns 16 anos encontra uma garota, a mais linda já vista por aquela região, tinha por volta de 15 anos, era branca, tinha cabelos negros que caiam pelos ombros em uma cascata de cachos. Parecia atordoada.
- O que fazes aqui filha de Eva?
- Procuro meu povo!
- Qual o seu nome?
- Rosa
- O que aconteceu a teu povo?
- Pois bem, a área em que nós vivíamos foi incendiada.
- Não sabes tu que aqui é muito perigoso para mulheres com vossa beleza Rosa?
- Diga-me por que.
- Nunca ouviu falar da tribo dos vândalos?
- Já – Fala Rosa cuspindo no chão – São estorvos humanos. Es um deles?
Afirmando timidamente que é um deles, o garoto corre a tapar a boca de Rosa que ameaçava gritar.
- Queres chamara atenção de todos?
- Não era o que pretendias fazer?
- Não seja tola, sou contra as atitudes do meu povo.
Passando-se meses, Rosa e o vândalo sempre se encontravam a margem do mesmo rio e conversavam por horas. Já apaixonados, um dia Rosa toma coragem e tenta beijar o rapaz. Esse se esquiva.
- Não posso fazer isso Rosa.
- Por quê?
- Tu tens a pureza e a delicadeza de uma flor. Se eu te tocar, ei de te sujar.
- És diferente do teu povo.
- porém sou filho daquele que conduz isso tudo, o chefe da tribo. O meu sangue não nega, sou sujo por vontade do Deus maior.
- Não fala besteira. Teu sangue não interfere na tua alma, que por sinal é linda como o milagre do amanhecer.
- Não sou digno do teu amor Rosa.
Nesse instante, homens da tribo dos vândalos aparecem próximos ao rio.
- O que temos aqui?
- Uma moça muito bonita não achas?
- Vem cá docinho, queremos te conhecer melhor.
Falava um dos homens tocando no braço de Rosa e puxando-a. O rapaz que antes conversava com Rosa, levanta e dá um soco na cara do homem que a tocava.
- Não toque nela, troglodita.
- Não para. Gritava Rosa desesperada após o começo de uma briga onde rolava chutes e socos. Eis que o homem puxa a faca e aponta para o rapaz.
- Morra! Grita o homem e atira a faca em direção ao garoto, Rosa se atira na frente dele e a faca acerta em cheio seu coração.
- Rosa! Não.
Gritava o garoto em desespero. Antes do último suspiro, Rosa fala:
- Eu te amo!
Suas pálpebras se fecham e o coração para de bater, o garoto em total agonia arrancou a faca do peito de Rosa.
- Satisfeitos? Trogloditas, vândalos, porcos. Apenas uma garota ingênua de alma pura.
- De pouco nos importamos, vamos.
Fala o homem que atirou a faca saindo do local.
- Ô Rosa meu amor, não sabes tu a amargura que me aflige agora.
Lágrimas trasbordam dos olhos do rapaz, denunciando a dor e a amargura de um coração que acaba de perder um grande amor, lágrimas as quais caiam exatamente no buraco que jazia de sangue do coração de Rosa já morto.
- Eu te amo... Soluçava o garoto após enterrar o corpo da garota. Ao falar isso uma pequena flor nasce em cima ao lugar onde Rosa fora enterrada, uma forte brisa acaricia o rosto do rapaz, trazendo a ele o cheiro da amada, logo em seguida uma calmaria.
Interpretando isso como uma forma que Rosa achou de deixar ele esquecer e fazer com que ele entendesse que o amor que ela sentia era realmente grande, o rapaz sai a andar pelo mundo a fora contando a triste história de um amor que se foi, e mostrando a flor que nomeou de Rosa, como um símbolo de carinho e paixão, deixando em cada canto uma pétala da flor a qual com chuva e sol ia crescendo e enchendo vários lugares da terra com a mesma espécie vermelha.

Por: Carolina Lima

Manuela " a criadora do universo "

No princípio só havia a escuridão, Manuela abriu os olhos e luz havia. Manuela acordou e de seu sopro o ar surgiu. Manuela se sacrificou para que o mundo existisse, de seu sangue surgiu os mares e os rios, e de seu corpo as montanhas e os vales. Quando seus olhos foram lançados ao céu aparecu o sol e a lua. Os vermes que surgiram do corpo de Manuela foram os primeiros habitantes da terra e assim todas as criaturas do mar, da terra e do ar passaram a existir.

Por: Lara Abreu

A Origem da Praia

Há anos longíguos,muito longíguos pra falar a verdade, dois jovens diferentes, encontraran-se por acaso enquanto caminhavam pela densa vegetação bahiana.
_Ergh...-disse um guerreiro alto.
_Sim, sim.Somos de origem diferentes.Mas qual o vosso nome? Quer dizer, perdoe-me a incoveniência.
_É, fostes incoveniênte mesmo. Sou da tribo da terra e me chamo Lis.
_Sou da tribo da água, e me chamo Eam, Jim Eam*.
Jim e Lis passaram a se encontrar frequentemente.Começaram a apaixonar-se. Mas num certo dia, uma cobra picou a moça, que se lançou ao chão, lentamente perdendo a vida. Jim se jogou ao seu lado e derramando lágrimas disse:
_Não vais! Minha vida não tem sentido sem ti, meu amor.
_Jim desculpa. Morro feliz. Valeu apena viver, pois conheci a ti. Muito te amo e sabes.Fica em paz guerreiro bom.
E ao se beijarem, a morte a trouxe. Deixou a vida e paralizou-se sobre a terra.
_Como ficarei? Contigo vou. A tristeza nãome deixará continuar a viver. Morro para contigo viver o sono da eternidade.
E morreu.
Acredita-se que onde Jim morreu surgiu a água salgada que se expandiu e onde Lis morreu a terra virou areia branca, que ao se juntar com o mar(Jim), Formou a praia.

Aluna: Lara Dias

- A origem do sol, lua e estrela


Há muitos anos atrás, no quase inicio da humanidade uma senhora modesta dava origem a um ser que ela chamou de sol, era um rapaz louro e bastante galante, que ao crescer tornou-se musculoso, e passou a ter um aspecto protetor.

Não existia a claridade naquele tempo. Certo dia ao caminhar na escuridão iluminada por velas, O sol esbarrou em alguém. Era uma bela jovem moça.

- Perdoe-me! Não foi minha intenção.

- Claro! Perdoado

- Desculpe também a inconveniência, mas como se chama?

- Lua, e você?

- Sol

Sol e Lua depois daquele ‘’esbarro’’ casaram-se depois de um tempo. Lua deu a luz a uma menina, a quem ela chamou de estrela.

Na casa deles houve um incêndio, sabendo que ia morrer Sol disse:

‘’ Se eu morrer faço uma presse, Queria muito que essa escuridão clareasse, mesmo que não por um dia todo’’

Lua completou:

‘’ Deixo a humanidade, mas queria que algo desse luz a noite interminável. Também não quero me separar da minha estrela, minha filha’’

Após a morte da família, houve o dia, O astro que a iluminava era o sol. As noites eram iluminadas pela lua, sempre acompanhada da filha, estrela.


Milene Andrade Sodré (:

Surgimento da Música

Surgimento da música

Há milhares de anos atrás, cerca de 5000 a.C. surgiu a música, de uma forma pouca conhecida.
Existiam dois rapazes, caçadores, chamados Juan e Osama que sempre que iam para a caça, observavam o som que os animais emitiam, porém, não davam muita importância.
Depois de cerca de uma semana de caça em uma floresta na região do atual país da Etiópia, eles tinham muitas espécies de animais presos em suas jaulas e gaiolas.
Percebendo que todas as manhãs, os animais emitiam seus sons simultaneamente, eles tiveram observavam que poderiam imitar o que escutavam, com instrumentos feitos de cordas esticadas, pedras, ou pedaços de madeira.
Assim eles começaram a treinar, e baseado nos animais, criavam cada vez mais instrumentos.
E assim, em pouco tempo eles já conseguiam formar sons cada vez mais agradáveis que eram admirados por todo o povo da região. Com isso, eles decidiram chamar os sons produzidos por eles de música, pois os seus principais instrumentos emitiam tons parecidos com mú, com si e com ca.

FAILLAN SOUZA